18/07/2024-24/07/2024
Student project days at Margarete-Steiff-Gymnasium [1] | © kdkeller | map data © OpenStreetMap contributors
Mapeamento
- A proposta para especificar o número de telefone só para encomendas, os números de telefone só para SMS e as etiquetas conexas está aberta para votação até 29 de julho.
Campanhas de Mapeamento
- [1] Durante os dias de desenvolvimento do projeto na escola Margarete-Steiff-Gymnasium, os alunos coletaram dados em campo e os introduziram
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no OpenStreetMap e na Wikidata, utilizando ferramentas como o StreetComplete, o Walking Papers, e OsmWikidataLink. Mapearam os pontos de interesse (POI) e outros dados georreferenciados, ligando a informação entre o OSM e a Wikidata. As atividades incluíram o mapeamento de edifícios com números de porta e a aprendizagem sobre as estruturas de dados geoespaciais. Os projetos foram apresentados no festival da escola, incluindo os interativos, como o Wikidata Guess e o Wiki Trivia.
- A Iniciativa de Gestão de Trilhas do OpenStreetMap Utah melhora
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os dados das trilhas no sul de Utah (EUA), para reduzir o impacto ambiental e aumentar a segurança, por meio da correção de mapas digitais de trilhas, como a identificação e o encerramento de rotas não oficiais, que afetam o habitat da tartaruga do deserto de Mojave.
- Martijn van Exel contabiliza os conjuntos de alterações do OpenStreetMap, que mencionam o MapRoulette ou seu encurtador de links (mpr.lt), e compartilha os resultados.
- Na cidade de Pádua (Itália), técnicos nomeados pelo município estão trabalhando em colaboração com os cidadãos, para utilizar
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o OpenStreetMap nos planos de mapeamentos, no âmbito da iniciativa Plano de Eliminação de Barreiras Arquitetônicas (PEBA), em planejamento de infraestrutura.
Comunidade
- Em seu diário
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, Cidomo Beruntung compartilhou a experiência agradável de mapear no OpenStreetMap, enquanto trabalhava em vários países.
- Em Mapping What Matters (Mapeie o que importa), Christopher Beddow explora a importância evolutiva dos mapas, salientando que são mais do que meras ferramentas de navegação; eles moldam a nossa compreensão do mundo, influenciam a tomada de decisão e refletem os valores culturais e políticos. O artigo analisa
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a relevância de contextualizar os dados incluídos nos mapas e o papel da cartografia, no destaque das questões críticas sociais e ambientais.
- Na conferência State of the Map Europe 2024, Moritz Schott, da Universidade de Heidelberg, apresentou
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uma metodologia para identificar edições raras do OpenStreetMap, utilizando um “Índice de Unicórnio”, destacando as contribuições únicas, que enriquecem o conjunto de dados, e um site interativo para os usuários calcularem o seu índice.
- A comunidade Lemmy discute o app StreetComplete, comparando-o com o Pokémon Go, mas salientando a sua utilidade para melhorar o OpenStreetMap, incentivando os utilizadores a coletarem dados, enquanto caminham, contribuindo assim para um mapa público e útil.
Investigação OSM
- O GeoSynth, um modelo de IA, desenhado para produzir imagens de satélite, com base em parâmetros definidos pelo usuário, incorpora imagens de satélite de alta resolução e dados do OpenStreetMap no seu treinamento.
Mapas
- O Apple Maps on the Web está disponível, em versão beta pública, permitindo que os usuários de todo o mundo acessem o Maps diretamente, a partir de alguns navegadores. Não está disponível no Linux e, tampouco, funciona com o Firefox ou outros navegadores.
- Vadym Klymenko escreveu sobre o seu novo mapa interativo de possíveis cortes de energia em Kiev (Ucrânia). O projeto foi implementado com base nos dados do OpenStreetMap, o que permitiu visualizar os edifícios da cidade, onde a energia pode ser cortada. Vadym Klymenko também expressou a sua gratidão à equipe do OSM Ucrânia, pela oportunidade de utilizar gratuitamente o seu servidor de tiles.
- MapComplete anuncia sua nova versão, que inclui um mapa para locais sem glúten e um novo tema de churrasco e fogueira.
OSM em ação
- A RadlLand Bayern lançou um app para a navegação em ciclovias Radroutenplaner, baseado no OpenStreetMap, para a região da Bavaria, na Alemanha.
- DoudouOSM mencionou que o jornal nacional belga, Le Soir, utilizou
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uma camada base OpenStreetMap, incluindo edifícios em 3D, para ilustrar as localidades das festividades de 21 de julho.
- Um utilizador do Setlist.fm criou um mapa interativo de locais de música ao vivo em todo o mundo, incluindo clubes, bares, discotecas, restaurantes e muito mais. O projeto utiliza dados do OpenStreetMap e incentiva
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as contribuições da comunidade, para expandir e atualizar o mapa, garantindo uma cobertura abrangente dos locais de música ao vivo, em todo o mundo.
- O episódio Geoweirdness do OpenCage, desta semana, discute peculiaridades dos fusos horários em todo o mundo, começando com um mapa dos fusos horários globais da base de dados tz e prometendo uma série de exemplos que realçam essas peculiaridades.
- susudata.de oferece uma plataforma livre, que integra mapas históricos de levantamento topográfico, camadas Swisstopo de 1930 e ortofotos, com barras deslizantes interativas, para comparar com os dados atuais do OpenStreetMap.
- A empresa dinamarquesa Wind Pro utiliza dados do OSM, sobre a geolocalização de turbinas de energia eólica. No modelo de etiquetas do OSM, há uma seção da WikiOSM, dedicada a estes objetos. Na Wikipédia podem ser consultadas outras informações.
Dados abertos
- O Open Data Ranking 2024 avalia
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os estados federais alemães, em relação às suas iniciativas de dados abertos, destacando as melhores práticas e as áreas a melhorar. A classificação tem como objetivo promover a transparência e a inovação, incentivando
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a publicação e a utilização de dados abertos.
- A Overture Maps Foundation anunciou
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o novo portal Explore, que mostra o potencial dos seus conjuntos de dados abertos, incluindo ferramentas fáceis de usar e mapas interativos, para incrementar a utilização dos dados geoespaciais.
- A Fundação Overture Maps anunciou
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a disponibilidade geral (ou general availability, GA) de vários dos seus conjuntos de dados globais de mapas abertos. A versão GA inclui quatro temas: edifícios; pontos de interesse (POIs); limites administrativos nacionais e regionais; e camadas de base contextuais, incluindo dados sobre a terra e a água. Inclui também dados de endereços pormenorizados, que permitem a geocodificação precisa e a integração de dados.
Programação
- nyampire publica
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em seu diário, sobre o portal OpenStreetMap Statistics, de Piet Brömmel (@Piebro), que analisa arquivos de changesets OSM e cria gráficos com várias perspectivas.
Releases
- A Development Seed lançou uma nova aplicação Web, em versão beta: a ferramenta Clay Explore permite a interação com o Clay AI, o primeiro modelo de IA de código-fonte aberto da Terra, proporcionando um modo avançado de explorar os dados geoespaciais.
- Um novo app, AddisMap Transit, foi lançado
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pela Bandira AddisMap Enterprise (BAME), para mapear as rotas de transportes públicos de Adis Abeba (Etiópia), incluindo o sistema de VLT, ônibus e micro-ônibus. O app, desenvolvido com o apoio do Digital Transport 4 Africa Innovation Challenge e da Trufi Association, inclui a visualização de itinerários e de dados sobre veículos em tempo real e está disponível em amárico (idioma oficial da Etiópia) e em inglês. E utiliza dados do OpenStreetMap, tendo, como objetivo, melhorar a eficiência dos transportes públicos na cidade.
- Locus Map destaca
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as funcionalidades ocultas da aplicação, como o zoom automático, o sombreamento do terreno, a visualização dinâmica da elevação e a orientação por áudio, demonstrando a sua versatilidade para atividades ao ar livre, como a caminhada, o ciclismo e o geocaching, e ressaltando a sua utilidade, tanto para profissionais como para amadores.
Outros assuntos “geo”
- Map Happenings conta
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a História da MapQuest, desde a sua origem, com os serviços cartográficos da R.R. Donnelley, em 1967, até a sua ascensão como serviço líder de cartografia on-line, após o seu lançamento, em 1996, e a sua aquisição pela AOL, em 1999.
- Hidden Hydrology (ou hidrologia oculta) explora os rios perdidos, os riachos aterrados e os córregos desaparecidos, no Atlas of Oblique Maps (ou Atlas de Mapas Oblíquos), conectando a ecologia histórica com a metrópole moderna. Uma coleção de representações de formas de relevo é incluída, com o acervo de fotografias aéreas oblíquas, datadas de 1961 a 1986, destacando a capacidade dos mapas em representar as feições geográficas complexas. Também ressalta o seu papel histórico e a melhoria da comunicação científica com o público.
- Christoph Hormann explica
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, em IMAGICO.DE, como a cor e o ruído são representados nas imagens de satélite, discutindo a transição para a representação de cores de 32 bits, a utilização de valores de 16 bits para os dados de imagem e o impacto do ruído atmosférico nas imagens de satélite, destacando métodos para reduzi-lo e melhorar a qualidade da imagem, por meio da composição de várias imagens.
- A Google reduziu
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significativamente os preços da API do Google Maps, na Índia, pouco depois do lançamento do serviço de mapas rival Ola Maps, oferecendo acesso gratuito a até cinco milhões de chamadas da API por mês, durante um ano.
- Callum Booth examina
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a fiabilidade e os problemas associados ao Google Maps, destacando as imprecisões, a potencial parcialidade e as preocupações com a privacidade. Discute a forma como o domínio da Google, na cartografia digital, afeta a confiança dos utilizadores e aponta para a necessidade de uma avaliação crítica das informações fornecidas por essas plataformas.
- Os investigadores da Caltech desenvolveram uma rede neural capaz de construir autonomamente mapas espaciais, explorando
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ambientes no Minecraft e utilizando algoritmos de codificação preditiva, para aprender e organizar informações, de modo semelhante ao mapeamento cognitivo humano.
- O The New York Times descreve detalhadamente uma viagem pela Suíça, guiada por mapas desenhados à mão (sketch maps), realçando
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a beleza intrínseca e os toques pessoais destes mapas, à medida que conduzem os viajantes pelas paisagens cênicas, pelos marcos históricos e pelas experiências culturais únicas, na Suíça.
- Mikhail Sarafanov fala
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sobre algoritmos para classificar rios em mapas e partilha o seu plugin para QGIS, que pode classificar dados vetoriais sobre rios (incluindo dados OSM).
Próximos eventos
Nota: Quer ver seu evento publicado aqui? Então adicione-o no OSM Kalender calendário. Apenas os dados que forem inseridos lá aparecerão no weeklyOSM.
Este semanalOSM foi produzido por Raquel Dezidério Souto, Strubbl, TheSwavu, adiatmad, derFred, matheusgomesms, mcliquid.